quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Globo adia novela Sagrada Família para depois das eleições de 2016

novela Sagrada Família, já em fase deprodução, substituiria A Regra do Jogo na faixa das 21h a partir de março de 2016, mas a emissora decidiu adiar a estreia da trama escrita por Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari para depois das eleições, que acontecem no ano que vem. Segundo o site Notícias da TV, o motivo do adiamente seria o fato deSagrada Família ter um forte conteúdopolítico, a trama central retrata uma família poderosa com atuação em Brasília. Um dos personagens principais é um senador da República.

“A novela da Maria Adelaide é muito boa e traz uma trama política que poderia ficar prejudicada por causa das eleições do ano que vem. Como o Brasil tem uma legislação eleitoral muito rígida, a partir do início de junho teríamos que eliminar essa trama da novela, porque entraríamos no período em que não se pode falar de política. Achei que seria um desperdício fazermos isso. Como temos tantas alternativas em pré-produção, decidi adiar a estreia da Adelaide para depois do período eleitoral e colocar outra novela em março. Estou estudando algumas possibilidades e devo decidir a substituição na semana que vem”, afirmou Silvio de Abreu, diretor de Dramaturgia diária da Globo, em nota oficial.
Outra justificativa para o adiamento de Sagrada Família  seria o mreceio da Globo em perder ainda mais audiência com outra novela realista. Assustados com o fracasso de Babilônia e a atual crise de A Regra do Jogo, a Globo pensa em colocar no ar uma produção mais fantasiosa, fictícia e com temática menos real. Nesse caso a emissora utilizaria a mesma tática da Record, que tem obtido sucesso com Os Dez Mandamentos, um folhetim épico/histórico.

Descartada Sagrada Família, ganha força para substituir A Regra do Jogo a nova novela de Benedito Ruy Barbosa, Velho Chico, uma trama rural, que estava sendo preparada para a faixa das 18h e retrata o sertão brasileiro e o Rio São Francisco.

domingo, 20 de setembro de 2015

Relembrando: Hipertensão (1986)

         
Hipertensão é uma telenovela brasileira que foi produzida e exibida no horário das 19 horas pela Rede Globo entre 6 de outubro de 1986 e 17 de abril de 1987, substituindo Cambalacho e sendo substituída por Brega & Chique, contou com 167 capítulos. Escrita por Ivani Ribeiro e dirigida por Wolf Maya, Foi a 37ª "novela das sete" exibida pela emissora. Apresentou Maria ZildaCláudio CavalcantiPaulo GracindoAry FontouraCláudio Corrêa e CastroCláudia AbreuDeborah EvelynTaumaturgo FerreiraGeórgia Gomide e Elizabeth Savalla nos papéis principais.

SINOPSE:
Carina é a estrela da companhia de teatro mambembe de Sandro Galhardi. Em suas viagens, ela conhece três simpáticos velhinhos: Candinho, Romeu e Napoleão. Ela não sabe porém que um deles é seu pai. No passado, os velhinhos haviam se casado com trigêmeas e uma delas era a mãe de Carina. Este mistério permanecerá até o final da trama. Enquanto isso, a jovem Luzia é assassinada e entre os suspeitos está Ray, filho da poderosa Donana que fará de tudo para inocentá-lo.
Luzia é filha da empregada Odete que sempre lutou por sua filha a se casar com Ray, quando Odete soube da morte de sua filha ela fica magoada por perder uma filha e que antes tinha perdido o marido e agora Odete quer vingança da pessoa que matou sua filha, quem era muito apaixonado por Luzia era o radialista Túlio que tem certeza que Ray não é culpado e ele vai conquistar o coração da doce e meiga Carola que tem muitas desconfianças do jovem Fratelo e que ela acha que ele é o culpado da morte de Luzia.
Acham que Ray é o suspeito mas teve muita gente que estava perto de Luzia e pode ser o culpado como: Fratelo que paquerava Luzia, Beatriz que era rival de Luzia, Gioconda que odiava Luzia, Raquel que sentia ciúmes de Ray e Luzia e um culpado misterioso que estava perto desses suspeitos.
ELENCO:
MARIA ZILDA – Carina
CLÁUDIO CAVALCANTI – Sandro Galhardi
PAULO GRACINDO – Candinho
ARY FONTOURA – Romeu
CLÁUDIO CORRÊA E CASTRO – Napoleão
GEÓRGIA GOMIDE – Donana
TAUMATURGO FERREIRA – Rai
ELIZABETH SAVALA – Renata
PAULO BETTI – Laerte
CARLOS EDUARDO DOLABELLA – Marcos
DEBORAH EVELYN – Raquel
ELOÍSA MAFALDA – Gioconda
STÊNIO GARCIA – Chico
CÉSAR FILHO – Túlio
CARLA MARINS – Carola

JOSÉ MAYER – Raul Galvão
RAUL GALVÃO (José Mayer), chega à cidade para escrever um livro sobre teatro mambembe. Bêbado, vai parar na cama de Renata e, flagrados, os dois sustentam uma mentira de que são casados.
 
LÚCIA ALVES – Beatriz
RUY REZENDE – Dr. Vitor Assunção
FAFY SIQUEIRA – Fifí
LÍLIA CABRAL – Antonieta
ANTÔNIO CALLONI – Fratelo
NELSON XAVIER – Joel
FRANCISCO DANTAS – Américo
ANA ARIEL – Conceição
LUPE GIGLIOTTE – Odete
BRUNO ROCHA – Viriato
CLÁUDIA ABREU – Luzia
ROMEU EVARISTO – Sabiá
OSWALDO LOUZADA – Padre Vicente
ERNESTO PICCOLO – Beto
ANA BEATRIZ WILTGEN – Soninha
CARLOS DUVAL – Vieira
SÉRGIO ROPPERTO – Roque
CHAGUINHA – Boca Mole
ERI JOHNSON – Juca
SILVEIRINHA – Seu Zequinha
IDA GOMES – Ma Mére
ALEXANDRA MARZO – Taís
DILMA MACHADO – Jurema
MANOEL ELISIÁRIO – Neco
LYS BELTRÃO – Solange
THEREZA CASTRO – mulher do prefeito
MARINO JARDIM – jardineiro de Marcos
DAISY TENÓRIO – governanta da casa de Marcos
HORÁCIO VETER – Tonho
MONIQUE EVANS – Alaíde
MARCOS WAIMBERG
e as crianças
ANDERSON MARTINS – Pé-de-Meia
KARINE MOURA – Niní
DUDU CARDOSO – Diogo
BRUNO ANDRADE – Tavinho
JONATHAN NOGUEIRA – Lalau
ÍGOR ROBERTO LAGE – Ed

TRILHA SONORA

 JUDIA DE MIM – Zeca Pagodinho 
DESENHO DE GIZ – João Bosco
SINTONIA – Moraes Moreira 
SÓ PRO MEU PRAZER – Heróis da Resistência 
LIVRE PARA VIVER – Cláudio Zoli 
 GOSTO DO PRAZER – A Cor do Som
ME CHAMA – João Gilberto 
EM SILÊNCIO – Sá & Guarabira 
DO NADA PRA LUGAR NENHUM – Rosana 
 AA UU – Titãs 
TODA FORMA DE PODER – Engenheiros do Hawaii 
 PLAYMATE – Anne Perec 
RAZÕES – Armandinho 
 HUMAN – The Human League 
PAPA DON’T PREACH – Madonna
 STUCK WITH YOU – Huey Lewis & The News
 GLORY OF LOVE – Peter Cetera 
 DON’T FORGET ME (WHEN I´M GONE) – Glass Tiger
SHAKE YOU DOWN – Gregory Abbott 
ONLY A STEP AWAY – Wall Street Crash
 LADY IN RED – Chris De Bourgh 
 RIGHT BETWEEN THE EYES – Wax 
HOLIDAY RAP – M.C. Miker G & DJ Sven 
GONE WITH THE WINNER – Century 
 I’M THE ONE WHO REALLY LOVES YOU – Austin Howard 
EMOTION IN MOTION – Rick Ocasek
HOW DO YOU STOP? – James Brown 

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Musical Kiss Me Kate, com José Mayer, estreará em outubro no Rio

      Depois que os cariocas aproveitarem bem o Rock in Rio e o Festival de Cinema do Rio, os diretores Charles Möeller e Claudio Botelho (de “Nine – Um Musical Felliniano”) vão estrear sua nova produção – a montagem brasileira de “Kiss Me, Kate”. Protagonizada por José Mayer (de “Um Violonista no Telhado”), a peça fará temporada no Teatro Bradesco, no Village Mall, a partir de outubro. A data exata ainda não foi divulgada, mas o mais provável é que aconteça no fim do mês, pois o teatro está ocupado com outras produções até a terceira semana de outubro.
       Informações sobre o elenco ainda não foram reveladas, mas são prometidas para breve. “Kiss Me, Kate” é um projeto antigo de Möeller e Botelho: eles adquiriram os direitos há sete anos, e vem renovando-os desde então. Em entrevista ao Teatro em Cena em 2014, Solange Badim (de “As Bodas de Fígaro”) afirmou que estava reservada para o espetáculo, mas ela não deverá estar em cena, pois estreia nesta semana outro espetáculo, que ficará em cartaz até 8 de novembro. O único nome confirmado, portanto, é Mayer, já associado à peça desde 2011. “Quando fizemos ‘Um Violinista no Telhado’ com Zé Mayer, entendemos que a procura estava terminada. Ele era perfeito”, diz Charles Möeller. O arranjador Marcelo Castro e o coreógrafo Alonso Barros, parceiros de Möeller e Botelho, também estão na ficha técnica.
       Com o título de “Kiss Me, Kate – O Beijo da Megera”, o espetáculo marca o retorno de Möeller e Botelho à obra de Cole Porter (1891-1964), compositor das letras e músicas da peça. Há exatos 15 anos, a dupla montava “Cole Porter – Ele Nunca Disse Que Me Amava”, que ficou dois anos em cartaz e foi um marco na carreira deles. “Cole Porter sempre foi o princípio, o fim e o meio para a Möeller & Botelho. Foi um divisor de águas quando fizemos ‘Ele Nunca Disse Que Me Amava”, em uma época em que os musicais estavam extintos. Com ele, nascia a dupla M&B pra valer, com um sucesso estrondoso por todos os lugares que passou, inclusive três meses na Europa”, lembra o diretor.
       “Kiss Me, Kate” acompanha uma trupe montando uma versão musical de “A Megera Domada” de William Shakespeare. O original de 1948 da Broadway recebeu cinco Tony Awards, e a remontagem de 1999 faturou mais cinco. O espetáculo também foi montado em Londres em 2001 e 2012, e foi adaptado para o cinema em 1953, com Kathryn Grayson, Howard Keel e Ann Miller no elenco.
       Vale destacar que Möeller e Botelho ficarão em cartaz com dois musicais simultaneamente na cidade. “Nine – Um Musical Felliniano” estreia a temporada carioca, no Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, no dia 8 de outubro.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Vem ai: Kiss me, Kate - O Beijo da Megera

So in Love... 
"Cole Porter sempre foi o principio, o fim e o meio para a Möeller & Botelho. Foi um divisor de águas quando fizemos "Ele nunca disse que me amava", numa época que os musicais estavam extintos. Com o "Cole Porter - Ele Nunca Disse que me Amava", nascia a dupla M&B pra valer, com um sucesso estrondoso por todos os lugares que passou inclusive três meses na Europa. "Cole" devolveu as quartas-feiras no teatro, as matinés do sábado e domingo; e ali soube que tudo seria diferente! 
Vi a remontagem de "Kiss me, Kate" na Broadway em 1991 e, desde então, perseguimos febrilmente esse sonho, com uma certa ansiedade por não imaginar que precisaríamos de um DEUS pra encarnar nosso FRED/ PETRUCCHIO. Que ator teria essa embocadura? Onde estaria esse dono do OLIMPO?! Quando fizemos o "Violinista no Telhado" com o Zé Mayer, entendemos que a procura estava terminada. Ele era perfeito. 
Enfim, não posso estar mais feliz! Num ano tão difícil pra o BRASIL, estamos produzindo NINE que vem pro RIO depois de uma enorme sucesso de crítica e público em São Paulo. Estamos voltando com Beatles, fazendo um show comemorativo de 25 anos e a cereja do bolo de volta ao Cole PORTER, de volta ao Zé MAYER, e ainda fazendo Shakespeare no musical que mais AMO! Acho que fui superlativo, mas tem como ser diferente? Depois volto pra casinha e fico didático e cool! SO IN lOVE ... 
Charles Möeller