quarta-feira, 15 de junho de 2016

Denise Fraga terá marido colocado na cadeia por armação na novela A Lei do Amor

 
     A atriz Denise Fraga vai fazer uma participação de cinco capítulos na primeira fase da novela A Lei do Amor, marcando seu retorno ao gênero após dezesseis anos: ela viveu Meg na novela Uga Uga e, desde, então, passou a se dedicar a projetos mais curtos, como, por exemplo, filmes, minisséries e séries, tendo participado de programas como A Mulher do Prefeito, Norma, 3 Teresas, Queridos Amigos, Copas de Mel, Te Quiero América e Retrato Falado, na Rede Globo. Essa novela, que vai substituir Velho Chico no dia 4 de outubro, é escrita por Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari, dupla que mistura comédia e drama.

     Na história, a atriz vai interpretar Cândida, mãe de Heloísa (Isabelle Drummond/Cláudia Abreu), que é uma mulher humilde e desesperada por causa da prisão repentina do seu marido por causa de uma armação de Magnólia (Vera Holtz), madrasta de Pedro (Chay Suede/Reynaldo Gianechini) e esposa de Fausto (Tarcísio Meira), que, por sua vez, é amante de Suzana (Gabriela Duarte/Regina Duarte). Nada do que ela faz é capaz de tirar o pai de Heloísa da prisão porque Magnólia é uma mulher muito influente. A megera só tira esse homem da cadeia quando Heloísa promete, em troca, terminar seu namoro com Pedro.

domingo, 12 de junho de 2016

José Mayer, Cláudia Abreu e Reynaldo Gianecchini: triângulo na novela A Lei do Amor


   Os atores José Mayer, Cláudia Abreu e Reynaldo Gianecchini vão formar o triângulo amoroso central da novela A Lei do Amor, que é a substituta da novela Velho Chico, com exibição marcada para o dia 4 de outubro. Vividos pelos atores Thiago Martins, Isabelle Drummond e Chay Suede na juventude, os personagens deles, que se chamam Tião, Heloísa e Pedro, se reencontram por causa da leucemia de Letícia (Isabella Santoni), que começa a namorar Tiago (Humberto Carrão) quando ele acredita que Isabela (Alice Wegmann) morreu afogada em um passeio em alto mar.

     Na primeira fase da história, em 1996, Heloísa e Pedro vivem um romance, que é desaprovado por Magnólia (Vera Holtz), mãe do rapaz, que também é irmão de Vitória (Sophia Abrahão/Camila Morgado) e Hércules (Danilo Grangheia), além de filho de Fausto (Tarcísio Meira). Para separar os dois, a megera coloca o pai da moça na cadeia e a mãe dela, Cândida (Denise Fraga), não consegue tirá-lo da prisão de forma alguma. Heloísa é orientada a terminar com Pedro em troca da liberdade do seu pai e o filho de Magnólia não fica sabendo da existência de Letícia. Tudo muda, vinte anos depois, em 2016, quando Tiago começa a namorar Letícia e a apresenta para Pedro.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

     Na próxima novela das nove da Rede Globo, "A Lei do  Amor", escrita por Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari com colaboração de Álvaro Ramos, Juliano Righetto, Leticia Mey, Marta Nehring, Paola Prestes e Rodrigo Amaral, que possui sua estreia marcada para o dia 4 de outubro, em substituição à "Velho Chico", sob a direção geral de Fabricio Mamberti e a direção artística de Denisev Saraceni, a empresária Magnólia (Vera Holtz) vai fazer de tudo para se vingar do banqueiro Tião (José Mayer) por ele ter atrapalhado seus planos de corrupção política há vinte anos atrás. Para isso, vai usar o próprio neto, Thiago (Humberto Carrão), para de aproximar do rival.

     O neto de Magnólia, Tiago, começa a namorar Letícia (Isabella Santoni), que acredita ser a filha biológica de Tião, e os familiares dos dois pressionam Tiago para que ele peça a mão da moça em casamento. Só que ele se apaixona por uma garçonete chamada Isabeça (Alice Wegmann) e não consegue acabar com seu noivado com Letícia por causa da pressão. Ingênuo e simplório, Tião sequer imagina quais são as pretensões de Magnólia contra ele e apoia a união. Heloísa sabe que Magnólia é madrasta de seu ex-namorado, Pedro (Chay Suede/Reynaldo Gianecchini), o verdadeiro pai de Letícia, e fica contra.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

José Mayer vai viver seu primeiríssimo vilão: “Preparem-se”

José Mayer recebe prêmio de Melhor Ator em Musical, no Rio - Crédito: Agnews


     José Mayer vai dizer adeus ao posto de galã e bom moço. Ele está prestes a viver seu primeiro vilão na próxima novela de Maria Adelaide Amaral, com nome provisório “A Lei do Amor”. “Veja só… Na minha idade há ainda tempo para uma primeira vez. Vou fazer meu primeiríssimo vilão. Ele vai ser um banqueiro humilde, de família simples, casado com a personagem de Cláudia Abreu. Tenho ainda como antagonista a Vera Holtz. Então pode-se ver que tenho um bom futuro pela frente (risos). Preparem-se”, disse ao Glamurama durante o Prêmio Cesgranrio de Teatro, no Copacabana Palace.

     Segundo ele, a nova experiência será uma chance de aflorar um outro lado seu como ator. Por que o gênero faz tanto sucesso?: “É que a maldade é muito glorificada no Brasil hoje. Mas deveria parar de ser”.
“A Lei do Amor” começa a ser gravada em junho e vai ao ar após “Velho Chico”.

FONTE: Glamurama (adaptado)

terça-feira, 31 de maio de 2016

Vera Holtz vai infernizar a vida de José Mayer em "A Lei do Amor"

     Na próxima novela das 21h da Rede Globo, "A Lei do Amor", a atriz Vera Holtz vai defender a matriarca Magnólia Leitão, mãe de Pedro (Chay Suede/Reynaldo Gianecchini) e Vitória (Sophia Abrahão/Camila Morgado), que não sabem que o marido, Fausto (Tarcisio Meira), é amante de Suzana (Giulia Gam). Quando descobre, a megera arquiteta uma emboscada para os dois amantes. Magnólia não aceita a relação de Pedro com Heloisa (Isabelle Drummond/Cláudia Abreu), mas também não deixa de infernizar a vida de Tião (Thiago Martins/José Mayer), que se casa com Heloísa após ela se separar de Pedro.

     A novela "A Lei do Amor" é escrita pelos autores-roteiristas Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari com a colaboração de Álvaro Ramos, Juliano Righetto, Leticia Mey, Marta Nehring, Paola Prestes e Rodrigo Amaral. A sua estreia está programada para o dia 3 de outubro, na sequencia de "Velho Chico" (de Benedito Ruy Barbosa e Bruno Barbosa Luperi), contando com direção geral de Fabricio Manberti e a Direção Artistica de Denise Saraceni. 

sábado, 27 de fevereiro de 2016

José Mayer será o vilão da novela das nove de Maria Adelaide Amaral

José Mayer está cotado para viver um vilão em "Sagrada Família", título ainda provisório da próxima novelade Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari para às 21h da Globo.

Domingos Montagner estava escalado para viver o vilão, mas foi remanejado para "Velho Chico", próxima trama das nove com autoria de Benedito Ruy Barbosa.

"Sagrada Família" tem previsão de estreia para outubro, ocupando o lugar de "Velho Chico" que estreia em março substituindo "A Regra do Jogo".

Outros nomes cotados para o elenco são Reynaldo Gianecchini, Grazi Massafera, Vera Holtz, Claudia Abreu, Claudia Raia, Maria Flor, Otávio Augusto, Camila Morgado, Emanuelle Araújo, Tuca Andrada, Irandir Santos, entre outros.

A direção é de Denise Saraceni.

Fonte: Mundo Novelas

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

“Laços de Família” obtém a maior audiência da história do Canal Viva!

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No ar desde a última segunda-feira (15), a novela “Laços de Família”, apresentada diariamente às 23h45 pelo canal Viva, tem dado bons números de audiência. De acordo com o jornal O Globo, entre o público feminino adulto com mais de 25 anos, a emissora chegou a liderar o ranking da televisão por assinatura no horário.
Com isso, foi o melhor desempenho de uma novela das 21h na faixa. “Laços de Família” foi produzida originalmente em 2000. Essa é a segunda reprise do folhetim. A primeira foi em 2005 que marcou a comemoração dos 40 anos da Globo. Na ocasião, “Laços de Família” foi exibida no “Vale a Pena Ver de Novo”, marcando grandes índices de audiência.
“Laços” ainda lançou o ator Reynaldo Gianecchini e conta com grandes nomes no elenco como Vera Fischer, Carolina Dieckmann, Tony Ramos, Deborah Secco, José Mayer, Helena Ranaldi, dentre outros.
Vale lembrar que o folhetim de Manoel Carlos está disponível no Viva Play. Todos os capítulos, quando terminam, ficam salvos na plataforma on-demand do canal, para que o telespectador assista onde e quando puder.

fonte

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Musical ‘Kiss Me, Kate’ estreia no Rio com José Mayer e grande elenco



Já considerado um marco na trajetória da dupla de diretores Charles Möeller & Claudio Botelho, o musical “Kiss me, Kate – O Beijo da Megera” teve sua pré-estreia na noite de sábado (24), no Teatro Bradesco, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Há exatos 15 anos, Charles Möeller & Claudio Botelho despontaram para o sucesso com ‘Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava’ e abriram caminho para todo o renascimento que o teatro musical teve no Brasil desde então. Na época, a montagem de ‘Kiss me, Kate’ era um sonho distante, devido a todas as exigências técnicas e artísticas do espetáculo.

Depois de 35 espetáculos e toda uma nova geração de profissionais formada neste intervalo, a dupla finalmente mostra a sua versão para o musical. Em seu retorno aos palcos, José Mayer terá o desafio de viver o protagonista Fred Graham.

"Não poderíamos fazer sem ele. Este é um projeto muito antigo e só retomamos porque encontramos um ator com todas as características que este complexo protagonista pede. O Zé é um profissional completo", avalia Charles Möeller, cujo primeiro trabalho com o ator foi no sucesso ‘Um Violinista no Telhado’ (2011), musical que teve todas as sessões com lotação esgotada e deu a Mayer indicações aos principais prêmios do país.

Desta vez, ele retorna em um tipo bem diferente daquele judeu que enfrentava dramas em sua aldeia natal. Fred Graham é o vaidoso e galanteador dono de uma companhia de teatro que segue em turnê com uma montagem de ‘A Megera Domada’, de William Shakespeare.

É o ponto de partida para um divertido passeio pelos bastidores da companhia e pela comédia de erros que se desenvolve dentro e fora de cena. A trama da ficção reflete também a personalidade do quarteto formado por Fred (José Mayer), sua ex-esposa, a diva Lilli Vanessi (Alessandra Verney), a novata Louis Lane (Fabi Bang) e Bill (Guilherme Logullo), que contrai uma dívida de jogo em nome do patrão.

No palco da ficção, Mayer e Verney vivem um dos mais celebrados casais do teatro shakespeareano, Petruchio e Catarina. ‘O metateatro sempre me interessou muito. Temos uma peça dentro da peça e ainda os diálogos de Shakespeare. É uma adaptação muito inteligente’, ressalta Möeller.

Pérolas

Primeiro musical de Cole Porter montado na íntegra do Brasil, ‘Kiss me Kate – O Beijo da Megera’ reúne pérolas de seu brilhante cancioneiro, como ‘So In Love’, ‘From This Moment On’ e ‘Another Op’nin’, Another Show’, todas vertidas para o português por Claudio Botelho, que recentemente estrelou o show ‘Cole Porter e Meus Musicais de Estimação’. Formada por 13 músicos, a orquestra terá a regência do maestro Marcelo Castro, parceiro da dupla em ‘A Noviça Rebelde’, ‘Gypsy’, ‘Um Violinista no Telhado’ e ‘O Mágico de Oz’.

“Assim como fizemos com todos os outros clássicos que já ‘enfrentamos’, vamos trazer o ‘Kiss me, Kate’ para perto do público. Faremos uma grande homenagem ao Teatro Musical e aos profissionais que doam as suas vidas para colocar um espetáculo em cena", conta Möeller, que dará um sabor de época à encenação através dos cenários e figurinos produzidos artesanalmente.

Assinada por Rogério Falcão, a cenografia fará uso dos antigos painéis teatrais de tecido, pintados à mão, e também terá dezenas de adereços manufaturados. Os figurinos, a cargo de Carol Lobato, vão seguir o mesmo conceito para situar o espectador na época e no local (Baltimore, 1948) em que a ação se desenrola. Outros antigos colaboradores de Möeller & Botelho completam a ficha técnica, como o iluminador Paulo Cesar Medeiros, o coreógrafo Alonso Barros e a coordenadora de produção Tina Salles.

‘Kiss me, Kate – O Beijo da Megera’ é o quarto musical produzido integralmente pela M&B, produtora que Möeller & Botelho criaram em 2013 para montar seus próprios espetáculos. O pontapé inicial foi com ‘Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos’, sucesso em quatro temporadas pelo Brasil e com previsão de uma turnê portuguesa em 2016, ‘Os Saltimbancos Trapalhões’, responsável pela estreia de Renato Aragão em um musical aos 80 anos, e o sucesso ‘Nine – Um Musical Felliniano’, que teve bem-sucedida temporada de estreia em São Paulo e está em cartaz no Rio de Janeiro.

Cole Porter, o anjo seguidor de Möeller & Botelho

O sonho de trazer ‘Kiss me, Kate’ para o Brasil começou em 1999, quando Charles e Claudio assistiram à remontagem americana do clássico na Broadway. Na época, a dupla se dedicou a uma criteriosa pesquisa sobre a vida e a obra de Cole Porter e Claudio começou a escrever algumas versões de suas letras. O trabalho resultou em ‘Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava’, musical que contava a vida do compositor sob o ponto de vista das mulheres importantes em sua trajetória. Tudo feito com pouquíssimos recursos financeiros e a previsão de uma curta temporada.

A montagem foi um êxito instantâneo, ficou quatro anos em cartaz – incluindo uma temporada de três meses em Lisboa – sempre com sessões extras e matinês. Depois dela, a dupla nunca mais parou de produzir, em um histórico que se confunde com o renascimento do Teatro Musical no Brasil.

"Cole Porter é nosso anjo seguidor. Brinco que ele é o princípio, o meio e o fim da dupla", comenta Botelho, que finalmente conseguiu adquirir os direitos de ‘Kiss me, Kate’ para o Brasil em 2010. Empenhados em levar o sonho adiante, os diretores renovavam a licença anualmente.

Uma das atrizes lançadas em ‘Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava’, Alessandra Verney retorna ao repertório do compositor e também à parceria com José Mayer, com quem dividiu o palco em ‘Um Violinista no Telhado’. 

Um clássico sessentão em ótima forma

"Kiss me, Kate" é o maior sucesso de toda a carreira de Cole Porter. A primeira montagem estreou em dezembro de 1948 e alcançou a marca de inacreditáveis 1077 apresentações, além de receber cinco prêmios Tony nas categorias Musical, Compositor, Autor, Figurino e Produção. A versão inglesa estreou em 1951 e chegou a mais de 400 sessões. Em 1953, o musical deu origem a um filme homônimo, com Howard Keel (Fred Graham / Petruchio) e Kathryn Grayson (Lilli Vanessi / Catarina) e direção de George Sidney. O cinquentenário da obra (1999) foi comemorado em grande estilo, com um aclamado revival na Broadway, indicado a 12 prêmios Tony e premiado, assim como o original, com cinco troféus: Melhor Revival, Ator, Direção, Orquestração e Figurino. A montagem recebeu ainda 10 indicações e seis prêmios Drama Desk.

Serviço:

"Kiss Me, Kate - O Beijo da Megera"

Música e letras de COLE PORTER
Libreto de Sam e Bella Spewack
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho
Temporada de 30 de outubro a 13 de dezembro
Sextas, às 21h30. Sábados, às 21h. Domingos, às 20h.
Teatro Bradesco / Shopping Village Mall
Ingressos a R$ 150 (Plateia baixa), R$ 120 (Plateia alta), R$ 100 (camarotes), R$ 80 (Balcão nobre) e R$ 50 (frisas).

Ficha Técnica

Elenco: José Mayer, Alessandra Verney, Fabi Bang, Guilherme Logullo, Chico Caruso, Will Anderson, Léo Wainer, Jitman Vibranovski, Ruben Gabira, Ivanna Domenyco , Igor Pontes, Leo Wagner, Marcel Octavio, Beto Vandesteen, Augusto Arcanjo, Giselle Prattes, João Paulo De Almeida, Lana Rhodes, Mariana Gallindo, Patricia Athayde, Thiago Garça e Tomas Quaresma.

COLE PORTER
Música e letras

SAM E BELLA SPEWACK
Texto

ROBERT RUSSELL BENNETT
Orquestração Original

MARCELO CASTRO
Direção Musical / Regência          

ROGÉRIO FALCAO
Cenário

CAROL LOBATO          
Figurinos

ALONSO BARROS
Coreografia

MARCELO CLARET
Design de Som

PAULO CESAR MEDEIROS       
Iluminação        

CLAUDIA COSTA / CLAUDIO BOTELHO
Tradução dos diálogos

BETO CARRAMANHOS
Visagismo

MARCELA ALTBERG
Produção de Elenco

CRIS FRAGA
Diretora Residente      

BEATRIZ BRAGA
Direção de Produção

CARLA REIS
Gerência de Produção

EDSON MENDONÇA
Produção Executiva

TINA SALLES         
Coordenação Artística

CHARLES MÖELLER
Direção                                 

CLAUDIO BOTELHO
Versão Brasileira / Supervisão Musical

Realização
MÖELLER & BOTELHO

Orquestra: MARCELO CASTRO (Regência); KELLY DAVIS (Violino 1), LUIZ HENRIQUE LIMA (Violino 2), SAULO VIGNOLI (Cello), ZAIDA VALENTIM (Teclado 1), GUSTAVO SALGADO (Teclado 2), RAPHAEL NOCCHI (Piccolo, Clarineta, flauta e sax alto), GILSON BALBINO (Clarineta e sax alto), WHATSON CARDOZO (Clarone, clarineta e sax barítono), MATHEUS MORAES (Trompete e Flügel) VÍTOR TOSTA (Trombone), OMAR CAVALHEIRO (Contrabaixo) e MARCIO ROMANO  (Bateria e percussão).

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

José Mayer realiza coletiva de Kiss Me Kate

Por: Andréia Takano


Nesta quinta-feira (22), José Mayer, Alessandra Verney, e grande elenco se reuniam com a imprensa para coletiva do musical Kiss Me Kate, dos diretores Charles Möeller e Claudio Botelho.
peça conta a história de uma companhia de teatro que excursiona com a montagem de A Megera Domada. Os atores do espetáculo, Fred Graham (José Mayer) e Lili Vanessi (Alessandra Verney) mantém um relacionamento conturbado, que acaba sendo refletido na encenação.
O elenco conta ainda com o cartunista Chico Caruso, que faz um dos gângsteres, em sua estreia em musicais.

FONTE: O Fuxico

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

'A situação do país está pavorosa', diz José Mayer, que estreia peça no Rio

Texto: Maria Fortuna
Foto: Marcos Ramos


José Mayer só terá quatro semanas de ensaios para compor Petruchio, protagonista de “Kiss me, Kate” — musical de Cole Porter que ganha versão assinada por Charles Möeller e Claudio Botelho, no fim deste mês. É a metade do tempo que ele dispôs para o espetáculo anterior, “Um violinista no telhado”.
“O pouco tempo de produção ajudou a comprimir os custos para que o espetáculo fosse viável, a situação do país está pavorosa”, diz. “O contexto econômico é desfavorável, ainda mais para a cultura... Tivemos que enxugar, e isso é uma radiografia do aperto financeiro que vivemos hoje”.
Zé define essa correria toda como “um caminho quase suicida”. “É um ato de extrema ousadia e coragem montar uma peça nessas condições”.
O ator volta ao palco quatro anos depois de “Um violinista...”, sua última peça (“teatro, para mim, tem sido como Copa do Mundo”), e de um “quebra-cabeça” para conciliar as agendas. “Foi um jogo de xadrez”. Não havia outra opção, pelo menos para Claudio Botelho. Apesar de ter os direitos da peça há onze anos, ele só conseguiu concretizar a montagem a partir do ok do ator. “Só faria esse espetáculo com o Zé”, disse Botelho à coluna, na época em que anunciou o projeto. “Isso é gentileza dele”, devolve Mayer. “Talvez eu fosse mesmo adequado para o papel por ser barítono”, diz.
Ele canta mais nesse espetáculo do que no anterior. “A música se tornou um fato no palco pra mim”, conta o ator, que costuma praticar tocando o piano de cauda que tem em casa. “A linguagem através da música tem um alcance profundo no espectador. Juntar a palavra e a sedução da melodia é uma comunicação muito poderosa”, afirma.
Mas o que mais o fascina nesse trabalho é a junção de teatro e bastidor. “É uma peça que acontece dentro de outra peça, simultaneamente. Essa situação me excita”.
Planos de voltar às novelas? “Por enquanto não, é bom descansar a nossa imagem. O desgaste é preocupante”.